Policial

Banco de dados genético possibilita identificação de acusado de praticar ao menos 12 estupros na PB

O trabalho realizado pelo Governo da Paraíba, através da implantação de um ‘Banco de Dados Genéticos’ gerenciado pela Polícia Civil da Paraíba (PCPB) a partir da coleta de amostras do DNA de presos sentenciados pela Justiça por prática de crimes hediondos, ajudou na elucidação de mais um caso. Dessa vez, a ferramenta contribuiu para a identificação de um homem acusado de praticar, ao menos, 12 (doze) crimes de estupro em território paraibano.

A informação foi confirmada pela coordenadora das Delegacias da Mulher, Sileide Azevedo, e pela diretora Geral do Instituto de Política Científica da Paraíba, Raquel Azevedo.

Segundo as policiais, o caso, que ficou conhecido como o do “tarado de Tibiri”, foi elucidado a partir de um trabalho investigativo realizado pela Polícia Civil, com auxílio do Banco de Dados Genéticos que tornou possível a comparação de dados do criminoso com material genético coletado nas vítimas dos estupros.

O “tarado de Tibiri” aterrorizou moradores da cidade de Santa Rita, localizada na Região Metropolitana de João Pessoa, e mobilizou policiais diversos durante várias tentativas de captura do criminoso.

O suspeito foi capturado no início do mês de abril, na cidade de Canguaretama, Rio Grande do Norte.

O Banco de Dados Genéticos está interligado a uma rede nacional e pode ser acessado em, pelo menos, 20 (vinte) estados brasileiros.

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