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Revogação do aval do empréstimo pela PMCG retalia gestão em ano eleitoral

Vereadores de Campina Grande reconhecem retaliação à gestão do prefeito Bruno Cunha Lima, em ano eleitoral, após votações polêmicas na Câmara Municipal. A revogação do aval para empréstimo de R$ 270 milhões paralisa obras importantes para a população, gerando debates acalorados e críticas à condução do processo de votação.

Enquanto alguns defendem o reajuste de quase 40% nos próprios vencimentos como necessário, outros expressam preocupações com os impactos na população. A diversidade de opiniões reflete a complexidade das decisões e a responsabilidade dos legisladores perante a comunidade.

O vereador Alexandre Pereira (UNIÃO) criticou a falta de transparência e acusou a manobra para revogar a autorização do empréstimo. Jô Oliveira (PCdoB) destacou a importância da atenção aos projetos a serem votados, especialmente aqueles que priorizam a educação.

Luciano Breno (Avante) expressou frustração com a falta de respeito e destacou seu compromisso com a democracia. Pimentel Filho (PSB) reconheceu a falta de atenção, enfatizando a necessidade de reconhecer os próprios erros e assegurar que os recursos destinados à educação sejam utilizados.

Ivonete Ludgério (União Brasil) rejeitou ser chamada de desatenta e criticou a condução dos acontecimentos. Marinaldo Cardoso (Republicanos) destacou a atuação positiva da Câmara Municipal e defendeu o subsídio dos vereadores como necessário para aqueles que realmente trabalham.

Os vereadores mostraram preocupação com o atraso nas obras para Campina Grande.

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