Os restos mortais de Sandra Young, uma adolescente desaparecida em Portland, Oregon, nos anos 1960, foram finalmente identificados após mais de cinco décadas, graças a avanços nos testes de DNA. Seu corpo foi descoberto em 1970, enterrado em uma cova rasa na Ilha Sauvie, Oregon, por um líder de escoteiros. Apesar dos indícios de crime, a identidade de Young permaneceu um mistério até agora.

As autoridades conseguiram identificar Sandra Young por meio de técnicas avançadas de DNA, mais precisamente em janeiro de 2023, quando seu DNA foi carregado em um banco de dados genealógico. Isso permitiu a criação de árvores genealógicas que levaram à confirmação de sua identidade, trazendo algum alívio para sua família e encerrando décadas de incerteza.

O caso de Sandra Young destaca a crescente importância da genealogia genética investigativa, que combina DNA e genealogia tradicional para resolver casos antigos e identificar restos mortais de pessoas desconhecidas. Esta abordagem colaborativa entre familiares, detetives e especialistas forenses foi fundamental para resolver este mistério que perdurou por mais de meio século.

A identificação de Sandra Young, após 54 anos, representa um avanço notável no campo forense e destaca o potencial da tecnologia para trazer resolução e encerramento para famílias que buscam respostas sobre entes queridos desaparecidos há muito tempo.

Imagem: Sandra Young desapareceu no final da década de 1960 Polícia do Oregon

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