A 11ª edição do Lollapalooza Brasil, realizada nos dias 22, 23 e 24 de março no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, trouxe uma mistura de experiências para os espectadores.
O QUE DEU CERTO
Transporte e Acesso: O acesso ao evento foi facilitado com a disponibilidade de transporte público 24 horas, incluindo metrô e trem, além de serviços como o Lolla Express e Lolla Transfer.
Sem Superlotação: Diferente de anos anteriores, o festival não enfrentou superlotação, resultando em uma entrada tranquila e filas menores para serviços como banheiros e alimentação.
Estações de Água: A presença de estações de água gratuita contribuiu para a hidratação do público, uma novidade no festival.
Qualidade do Som: Os palcos apresentaram uma qualidade de som excepcional, com ilhas sonoras estrategicamente posicionadas para garantir uma boa experiência auditiva.
Banheiros: Os banheiros de contêineres proporcionaram uma experiência mais prática e confortável, geralmente acompanhados de papel higiênico e sabonete.
O QUE NÃO DEU CERTO
Lamaçal: O principal desafio enfrentado pelo público foi a presença de lama, tornando o ambiente escorregadio e perigoso, além de prejudicar a experiência dos espectadores.
Má Iluminação: A falta de iluminação adequada deixou o espaço escuro demais, aumentando os riscos de acidentes, especialmente em áreas com lama.
Vendas Limitadas: Nem todos os vendedores ambulantes aceitavam cartão, o que restringiu as opções de compra para aqueles que não possuíam pulseiras de pagamento.
Atrações Deslocadas: A diversidade de gêneros musicais no lineup resultou em algumas atrações deslocadas e mal escaladas, comprometendo a experiência de certos artistas e públicos.
Apesar dos desafios, o Lollapalooza 2024 proporcionou momentos memoráveis e reflexões importantes para futuras edições do festival.
(Fonte: Várias referências)
(Imagem: reprodução)