Há entre 10 e 50 bilhões de mundos possivelmente habitáveis na galáxia, tornando a busca por vida extraterrestre um desafio. Bill Diamond, presidente do Seti Institute, destaca a dificuldade em procurar algo provavelmente raro e difícil de extrair dos fenômenos de fundo observados.
A inteligência artificial (IA) está desempenhando um papel crucial na transformação dessa busca. Projetos como a parceria entre o Seti e o Observatório Nacional de Radioastronomia dos EUA utilizam IA para processar enormes conjuntos de dados e identificar padrões.
A IA também é aplicada no projeto Breakthrough Listen, que busca sinais de vida tecnológica em estrelas e galáxias.
O rover Perseverance, equipado com IA, coleta amostras em Marte, e o Carnegie Institution for Science utiliza IA para analisar rochas em busca de sinais de vida. Embora os resultados ainda necessitem de validação, a IA promete ampliar as chances de detectar vida extraterrestre.