Em uma entrevista recente ao jornalista Don Lemon, Elon Musk, CEO da Tesla, compartilhou sua prática de utilizar uma pequena quantidade de cetamina, um anestésico dissociativo, uma vez a cada duas semanas ou algo semelhante. Musk explicou que recorre à cetamina em momentos em que experimenta um “estado químico negativo no cérebro, como depressão”, mas ressaltou que não acredita ter depressão.
Embora seja clinicamente utilizada para indução e manutenção de anestesias durante procedimentos cirúrgicos, a cetamina também é conhecida por seu uso ilegal como droga recreativa em algumas festas, conforme destacado pelo Business Insider.
Em agosto, Musk afirmou no ex-Twitter que possui uma prescrição para cetamina, respondendo a relatos do Wall Street Journal sobre seu uso de drogas. Ele defendeu o “uso ocasional” de cetamina como uma “opção muito melhor” do que os medicamentos antidepressivos, afirmando que a utiliza quando a química de seu cérebro se torna negativa.
Quando questionado se abusa da droga, Musk enfatizou sua agenda intensa de trabalho, trabalhando 16 horas por dia, e salientou a importância de estar “mentalmente afiado” para lidar com suas responsabilidades.
A revelação de Musk sobre o uso ocasional de cetamina lança luz sobre sua abordagem pessoal para lidar com questões de saúde mental e destaca a complexidade das estratégias adotadas por indivíduos de destaque em suas respectivas áreas.