Os EUA impuseram sanções a 16 autoridades ligadas ao presidente venezuelano Nicolás Maduro, acusadas de obstruir eleições “livres e justas”. Entre os sancionados estão líderes do Tribunal Supremo e do conselho eleitoral.
Os Estados Unidos anunciaram sanções a 16 autoridades venezuelanas ligadas ao presidente Nicolás Maduro, acusando-as de interferir nas eleições de 28 de julho, consideradas fraudulentas. As medidas incluem restrições de visto e apreensão de bens, com o objetivo de pressionar o governo Maduro antes do início de seu novo mandato presidencial em 5 de janeiro.
Entre os sancionados estão a presidente do Tribunal Supremo, Caryslia Rodríguez, e a diretora do conselho eleitoral, Rosalba Gil. O Departamento de Estado dos EUA também confiscou um avião de Maduro, reforçando a repressão a seus aliados.
Essas sanções fazem parte de uma estratégia mais ampla dos EUA para apoiar as aspirações democráticas do povo venezuelano e responsabilizar Maduro e seus apoiadores pela repressão e violações dos direitos humanos.