O presidente da França, Emmanuel Macron, reiterou em uma entrevista ao jornal “Le Parisien” a possibilidade de realização de operações militares francesas na Ucrânia, caso seja necessário contra-atacar as forças russas. Macron enfatizou que essa medida seria adotada apenas em resposta à agressão russa e não como iniciativa própria.
Macron destacou a capacidade da França em realizar tais operações e ressaltou a unidade entre França, Alemanha e Polônia na determinação de impedir uma vitória russa no conflito ucraniano. Essa afirmação ocorreu após um encontro com os líderes alemão e polonês em Berlim, onde discutiram estratégias de apoio à Ucrânia.
Apesar da posição conjunta de não iniciar uma escalada militar, Macron e os líderes alemão e polonês expressaram apoio à Ucrânia, anunciando a criação de uma coalizão de aliados para fornecer artilharia de longo alcance, uma solicitação feita por Kiev para se defender da invasão russa iniciada em fevereiro de 2022.
