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O dia em que um cigarro de maconha tornou-se o grande ponto fraco do Hulk na Marvel

Ninguém imaginava que o verdão ficaria fraco por uma verdinha.

Em 1968, a Marvel Comics publicou o volume 231 de O Incrível Hulk, uma HQ marcante para os fãs de Bruce Banner. Para quem não conhece, o quadrinho ficou famoso não por mostrar nosso herói em uma grande epopeia, mas sim, por conceder um ponto fraco ao personagem da cor do verde de sua pele.

Na trama, um solitário Hulk está de passagem pela Califórnia, explorando a madrugada da cidade em busca de companhia. Ele então passa em frente a um bar e presencia um homem atacando um hippie, tomando as dores do oprimido para assim tornar-se seu amigo.

Durante o enredo, os dois se envolvem em um problema e precisam fugir da polícia, dirigindo de van pelos Estados Unidos para escapar da prisão. Após o Hulk destruir um bloqueio policial na estrada, o hippie acende um baseado para acalmar os ânimos e é aí que uma reviravolta inesperada acontece.

O cheiro de maconha pelo veículo acaba relaxando nosso herói, fazendo com que o personagem fique sonolento. A partir de então, o verdão retorna ao seu estado natural como Bruce Banner, surpreendendo até mesmo o seu amigo hippie.

Mais à frente, completamente indefeso, Banner é capturado por uma organização maligna que estava disfarçada de força policial. Para escapar, ele recebe a ajuda do Capitão América e outros Vingadores, marcando um dos capítulos mais icônicos dos quadrinhos da Marvel.

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