“Milk shaming” refere-se ao ato de envergonhar os consumidores de leite de vaca por sua preferência por laticínios nas plataformas de mídia social, e essa prática está se tornando cada vez mais comum nos Estados Unidos. Enquanto isso, o setor de laticínios do país está tentando melhorar sua imagem pública.
O aumento do consumo de leites não lácteos indica uma diminuição na popularidade do leite de vaca, e a pressão social para encontrar alternativas está se intensificando, especialmente online.
O “milk shaming” é um fenômeno em ascensão nas redes sociais, com muitas contas no Instagram administradas por estudantes universitários dos EUA expondo colegas que consomem leite no campus.
Essas contas compartilham fotos publicamente, enviadas por usuários, de estudantes bebendo leite, comprando galões da bebida no supermercado ou desfrutando de um copo dentro do dormitório. A prática também é difundida no TikTok.
O desdém pelo leite de vaca surge principalmente da conscientização sobre as más práticas na indústria de laticínios, incluindo crueldade animal e impactos ambientais negativos. Isso tem levado muitas pessoas a abandonar o consumo de leite.
Embora 92% dos lares nos EUA ainda consumam leite lácteo, grupos mais jovens e diversificados estão optando cada vez mais por produtos à base de plantas, como leites de amêndoa, soja ou aveia, que estão crescendo rapidamente no mercado alimentício.
O tema ganhou destaque quando Queen Latifah se uniu a uma campanha para apoiar aqueles que sofrem “milk shaming”. O objetivo é destacar os benefícios do consumo de leite para a saúde e criticar aqueles que julgam outros por consumirem leite de vaca.
(Fonte: texto reescrito com base em várias fontes)
(Imagem: Ilustrações geradas pela redação via Dall-e 3)