“A defesa do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, está avaliando a possibilidade de solicitar uma acareação entre ele e os ex-comandantes do Exército, Marco Antônio Freire Gomes, e da Aeronáutica, Carlos de Almeida Baptista Junior”, conforme informado em comunicado.
Os ex-comandantes militares acusaram Torres de fornecer suporte jurídico ao ex-presidente Jair Bolsonaro na elaboração de uma minuta golpista. No entanto, nos depoimentos à Polícia Federal, Torres afirmou nunca ter participado de qualquer reunião relacionada à tratativa para um golpe de estado com Bolsonaro ou militares.
Em resposta às acusações, a defesa de Torres declarou que houve um grave equívoco nos depoimentos prestados pelos militares. Diante disso, consideram a possibilidade de uma acareação para esclarecer os fatos.