Rio de Janeiro Será a Primeira Cidade das Américas a Ter um Escritório da ONU Turismo

O Rio de Janeiro se torna a primeira cidade nas Américas a sediar um escritório da ONU Turismo, promovendo maior projeção internacional para atrações turísticas da região.

O Rio de Janeiro será a primeira cidade nas Américas a abrigar um escritório da Organização das Nações Unidas para o Turismo (ONU Turismo). A instalação do escritório foi aprovada pelo Senado Federal, que destinou US$ 5 milhões anuais para sua operação entre 2024 e 2026.

O novo escritório, localizado nas instalações cedidas pela Fecomércio, permitirá que as atrações turísticas brasileiras e de outros países da região ganhem mais visibilidade internacional. De acordo com a Agência Senado de Notícias, essa representação internacional servirá como intermediadora entre governos e o setor empresarial, promovendo a cadeia do turismo, qualificando profissionais, realizando pesquisas e promovendo destinos, além de atrair investimentos.

Todas as ações planejadas no escritório considerarão parâmetros de sustentabilidade ambiental e inclusão social, focando na competitividade regional e em parcerias entre países.

“É um marco para o turismo brasileiro e para a região, que já possui inúmeros atrativos e agora poderá se posicionar com mais força globalmente”, comemorou o ministro do Turismo, Celso Sabino. Além do Rio de Janeiro, apenas a Espanha e a cidade de Riad, na Arábia Saudita, possuem representações da ONU Turismo.

O deputado Washington Quaquá também celebrou a conquista, destacando que o Rio de Janeiro avança na liderança do setor de turismo na América Latina. “O escritório da ONU no Rio será um golaço para o turismo na cidade, contribuindo significativamente para o fortalecimento do Rio como líder do turismo na América Latina”, afirmou Quaquá.

A articulação para essa importante vitória foi conduzida pelo ministro do Turismo, Celso Sabino, e pelo deputado federal Washington Quaquá, durante o encontro da Organização Mundial do Turismo (OMT) em Madri, Espanha, em setembro de 2024.

Texto adaptado de Diário do Porto