Da redação do Movimento PB
Não precisa ter uma formação em física para sentir o impacto do que o Google anunciou recentemente. No podcast “Joe Rogan Experience”, Rogan, sempre com um pé no mundo das revelações cósmicas, destrinchou a notícia do chip “Willow” da gigante tecnológica. Para ele, não se trata apenas de um avanço em computação; é também um mergulho potencial nas águas profundas do multiverso, uma ideia que o físico David Deutsch já flertava em suas teorias.
Quem acompanha a computação quântica sabe que ela promete feitos que computadores comuns nunca sonharam em realizar. Mas, como todo rockstar, ela tem seus demônios – os erros quânticos que desestabilizam os estados frágeis dos qubits. O Willow, segundo Rogan, poderia ser o herói que vem salvar o dia, reduzindo esses erros e aproximando-nos de um futuro onde a computação quântica não é mais uma promessa, mas uma realidade palpável.
Rogan, que não foge de uma boa teoria conspiratória ou de uma especulação filosófica, vê no Willow mais do que um avanço técnico. Ele enxerga a possibilidade de provar ou ao menos brincar com a ideia de universos paralelos. Se a computação quântica puder simular estados de uma complexidade inimaginável, por que não imaginar que estamos a um passo de ver ou até mesmo influenciar esses outros mundos?
O mercado da computação quântica, hoje avaliado em US$ 1,3 bilhão, pode ser apenas o começo. Com o Willow, estamos talvez no alvorecer de uma nova era, onde a tecnologia não só nos faz pensar em formas mais eficientes de resolver problemas mas também questiona o próprio tecido da realidade. Rogan, com seu tom de quem está sempre prestes a revelar uma verdade oculta, fez questão de lembrar que talvez estejamos em uma simulação, e talvez o Willow seja nossa chance de hackear o sistema.
A conversa de Rogan não é apenas informativa; ela é um convite para uma jornada mental, uma exploração do que significa estar consciente em um universo onde a tecnologia pode redefinir o que achávamos ser impossível. Com o Willow, estamos não apenas avançando em ciência; estamos desvendando mistérios que poderiam mudar a nossa compreensão de existência.
Com informações de “Essentially Sports”.