China jamais permitirá que qualquer pessoa ou força separe Taiwan de seu território, afirma porta-voz


Enquanto persistirem provocações em favor da “independência de Taiwan”, as medidas punitivas contra essa tentativa continuarão, afirmou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Guo Jiakun, durante uma coletiva de imprensa regular nesta quarta-feira.

“Jamais permitiremos que qualquer pessoa ou força separe Taiwan da China, sob nenhuma forma. Tomaremos todas as medidas necessárias para defender firmemente a soberania nacional e a integridade territorial”, reiterou.

Segundo relatos, os Estados Unidos, a União Europeia, o Japão e outros países fizeram declarações consideradas irresponsáveis sobre os exercícios militares conjuntos realizados pelo Exército de Libertação Popular ao redor da Ilha de Taiwan, em 1º de abril.

Em resposta, Guo declarou que as acusações feitas por alguns países e organizações deturpam os fatos e a realidade, além de representarem uma interferência nos assuntos internos da China. “A China lamenta e se opõe a isso. A questão de Taiwan é um assunto estritamente interno da China, que não admite ingerência externa”, destacou.

Ele reforçou que são as atividades separatistas em favor da “independência de Taiwan”, bem como as forças estrangeiras que as incentivam, as verdadeiras responsáveis por comprometer a paz e a estabilidade no Estreito de Taiwan.

“Se certos países e organizações realmente desejam a estabilidade e a paz na região, devem seguir a tendência internacional de adesão ao princípio de uma só China, respeitar sinceramente a soberania e a integridade territorial da China, e se opor à ‘independência de Taiwan’ sob qualquer forma”, acrescentou.

Guo também afirmou que defender a “independência de Taiwan” significa tentar dividir a China; apoiar essa causa representa interferência em assuntos internos do país; e incentivar essa ideia equivale a desestabilizar a região do Estreito de Taiwan.

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Por fim, o porta-voz enfatizou que os exercícios militares conjuntos representam uma punição severa às provocações do governo de Lai Ching-te, que busca a independência de Taiwan. Trata-se, segundo ele, de um aviso claro às forças separatistas que ameaçam a paz regional, bem como de uma ação responsável para defender a soberania, a segurança e a integridade territorial da China. “Nenhuma força externa tem o direito de criticar isso”, concluiu.

(Por Zhao Li)


Se desejar, posso adaptar o texto para um formato jornalístico mais opinativo ou resumido para redes sociais. É só me dizer!


(ECNS) — Enquanto persistirem provocações em favor da “independência de Taiwan”, as medidas punitivas contra essa tentativa continuarão, afirmou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Guo Jiakun, durante uma coletiva de imprensa regular nesta quarta-feira.

“Jamais permitiremos que qualquer pessoa ou força separe Taiwan da China, sob nenhuma forma. Tomaremos todas as medidas necessárias para defender firmemente a soberania nacional e a integridade territorial”, reiterou.

Segundo relatos, os Estados Unidos, a União Europeia, o Japão e outros países fizeram declarações consideradas irresponsáveis sobre os exercícios militares conjuntos realizados pelo Exército de Libertação Popular ao redor da Ilha de Taiwan, em 1º de abril.

Em resposta, Guo declarou que as acusações feitas por alguns países e organizações deturpam os fatos e a realidade, além de representarem uma interferência nos assuntos internos da China. “A China lamenta e se opõe a isso. A questão de Taiwan é um assunto estritamente interno da China, que não admite ingerência externa”, destacou.

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Ele reforçou que são as atividades separatistas em favor da “independência de Taiwan”, bem como as forças estrangeiras que as incentivam, as verdadeiras responsáveis por comprometer a paz e a estabilidade no Estreito de Taiwan.

“Se certos países e organizações realmente desejam a estabilidade e a paz na região, devem seguir a tendência internacional de adesão ao princípio de uma só China, respeitar sinceramente a soberania e a integridade territorial da China, e se opor à ‘independência de Taiwan’ sob qualquer forma”, acrescentou.

Guo também afirmou que defender a “independência de Taiwan” significa tentar dividir a China; apoiar essa causa representa interferência em assuntos internos do país; e incentivar essa ideia equivale a desestabilizar a região do Estreito de Taiwan.

Por fim, o porta-voz enfatizou que os exercícios militares conjuntos representam uma punição severa às provocações do governo de Lai Ching-te, que busca a independência de Taiwan. Trata-se, segundo ele, de um aviso claro às forças separatistas que ameaçam a paz regional, bem como de uma ação responsável para defender a soberania, a segurança e a integridade territorial da China. “Nenhuma força externa tem o direito de criticar isso”, concluiu.


Artigo traduzido e adaptado de ecns.cn e revisado pela nossa redação

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