Inovação acadêmica na Paraíba: UFCG e UFPB dominam ranking de patentes

Instituições paraibanas lideram em registros de invenções no Brasil
A UFCG e UFPB consolidaram-se como as principais universidades brasileiras em produção de patentes, segundo o último levantamento do INPI. Os dados revelam um crescimento constante na geração de tecnologias inovadoras nessas instituições.
UFCG mantém hegemonia pelo terceiro ano consecutivo
Com 112 patentes registradas, a Universidade Federal de Campina Grande reafirma sua posição de liderança no ranking nacional. O número representa um aumento de 15% em relação ao ano anterior, demonstrando a eficácia de seus programas de incentivo à inovação.
UFPB avança e conquista segundo lugar no podium
A Universidade Federal da Paraíba aparece imediatamente atrás da UFCG, com 98 registros de invenção. O desempenho mostra uma evolução significativa, já que em 2022 a instituição ocupava a quarta posição no ranking.
Tecnologia e saúde dominam as invenções patenteadas
As áreas mais representativas nos registros incluem:
- Desenvolvimento de algoritmos para inteligência artificial
- Dispositivos médicos de baixo custo
- Soluções em energias renováveis
- Novos materiais para construção civil
Parcerias com empresas impulsionam resultados
As universidades têm firmado convênios com o setor produtivo através de seus núcleos de inovação tecnológica. Essas colaborações respondem por 40% das patentes registradas, segundo dados internos das instituições.
Impacto econômico supera expectativas
Estudos indicam que as patentes geradas por essas universidades já movimentaram mais de R$ 500 milhões na economia paraibana nos últimos cinco anos. O setor de tecnologia da informação foi o principal beneficiário dessas inovações.
Novos investimentos prometem ampliar produção
Para 2025, ambas instituições anunciaram:
- Expansão dos laboratórios de pesquisa
- Aumento em 30% das bolsas para inventores
- Criação de um fundo específico para prototipagem
Modelo paraibano inspira outras universidades
A experiência bem-sucedida da UFCG e UFPB tem sido estudada por instituições de outros estados, que buscam replicar a fórmula de integração entre academia e mercado.
Fonte: O Norte On-line (Adaptação do artigo original)