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“Babacas”: Jackson Macêdo rebate críticas após queda da MP do IOF

Líder do PT-PB chama críticos de “babacas” e defende política econômica de Lula.

Contexto da polêmica

O presidente do PT na Paraíba, Jackson Macêdo, reagiu com veemência às críticas após a derrubada da MP 1.248/2025, que aumentava o IOF sobre importações de criptoativos. Em entrevista à Arapuan Verdade em 25 de junho de 2025, ele classificou os críticos como “babacas que não entenderam nada”, afirmando que a medida visava proteger a economia brasileira e financiar programas sociais.

Motivos da MP e sua queda

A MP, editada pelo governo Lula, buscava taxar transações de criptomoedas para arrecadar R$ 13 bilhões anuais, segundo o Ministério da Fazenda. O Congresso, liderado por Hugo Motta (Republicanos-PB), rejeitou a proposta, alegando alta carga tributária e falta de diálogo. Macêdo defendeu que a taxação combateria a evasão fiscal, mas críticos, como o PL, acusaram o governo de ineficiência.

Reação de Macêdo

Macêdo acusou a oposição de desinformar a população e minimizar os avanços do governo Lula, como a retomada de políticas públicas. Ele destacou que o PT trabalha pela inclusão social, mas enfrenta resistência de “setores atrasados”. Sua fala gerou repercussão, com aliados elogiando a defesa do projeto petista e adversários criticando o tom agressivo.

Impacto político

A queda da MP fragiliza a agenda econômica de Lula, que enfrenta dificuldades no Congresso. Na Paraíba, o embate reforça a polarização entre PT e Republicanos, com Macêdo sinalizando que o partido buscará candidaturas próprias em 2026 para fortalecer sua base. O cenário aponta para um embate acirrado nas próximas eleições.

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Perspectivas futuras

Macêdo afirmou que o PT continuará defendendo medidas para redistribuição de renda, apesar da derrota. A oposição, liderada por figuras como Cabo Gilberto (PL), promete intensificar críticas, acusando o governo de má gestão. O debate sobre criptoativos deve voltar à pauta, mas exigirá maior articulação do Planalto.

Com informações de: Polêmica Paraíba, ClickPB.

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