AVC exige resposta imediata: cada minuto pode mudar o destino do paciente

No Dia Mundial do AVC, especialistas alertam: um em cada quatro brasileiros corre risco de sofrer um derrame ao longo da vida

Celebrado em 29 de outubro, o Dia Mundial do AVC reforça a importância da informação e da resposta rápida diante dos primeiros sinais da doença. Segundo a Organização Mundial da Saúde, uma em cada quatro pessoas no planeta sofrerá um Acidente Vascular Cerebral (AVC) ao longo da vida — uma estatística que exige conscientização e preparo para agir.

O AVC, conhecido popularmente como derrame, ocorre quando há interrupção ou rompimento do fluxo sanguíneo no cérebro, provocando a morte das células nervosas. Ele pode ser isquêmico, quando há obstrução dos vasos (cerca de 80% dos casos), ou hemorrágico, quando ocorre o rompimento de um vaso sanguíneo.

“O tempo é o principal fator na resposta ao AVC”, alerta o médico geriatra Dr. Vitor Hugo de Oliveira, diretor técnico da Acuidar João Pessoa. “Cada minuto sem tratamento pode significar a perda de milhares de neurônios e o agravamento das sequelas. Por isso, identificar os sinais e buscar socorro imediatamente é fundamental para salvar vidas e preservar funções cerebrais.”

Sintomas e primeiros socorros

Os sinais de alerta incluem dor de cabeça súbita e intensa, fraqueza ou dormência em um dos lados do corpo, dificuldade para falar ou compreender o que é dito, perda de visão e tontura acompanhada de desequilíbrio. Diante de qualquer um desses sintomas, é indispensável procurar atendimento médico de urgência.

O atendimento rápido é decisivo para reduzir sequelas e aumentar as chances de recuperação. Em muitos casos, pacientes tratados nas primeiras horas após o início dos sintomas têm melhor prognóstico e podem retomar suas atividades com mais independência.

Recuperação e o papel do cuidador

Após o episódio de AVC, o paciente pode apresentar limitações físicas e cognitivas que exigem cuidados contínuos. Nesse processo, o acompanhamento especializado e o suporte de cuidadores treinados são fundamentais para a reabilitação e qualidade de vida.

“O cuidador capacitado é o elo entre o paciente, a família e a equipe de saúde”, explica o Dr. Vitor Hugo. “Ele garante que as orientações médicas sejam seguidas, auxilia na mobilidade, higiene, alimentação e administração de medicamentos, contribuindo para a segurança física e emocional do paciente.”

Prevenção é o melhor tratamento

Fatores como hipertensão, diabetes, colesterol elevado, tabagismo, consumo de álcool, sedentarismo e estresse aumentam o risco de AVC. Por isso, adotar hábitos saudáveis, manter alimentação equilibrada e realizar check-ups periódicos são medidas essenciais de prevenção. Pessoas acima dos 55 anos e com histórico familiar de doenças cardiovasculares devem redobrar a atenção.

Sobre a Acuidar João Pessoa

Fundada em 2016 pelo médico Vitor Hugo de Oliveira e pela fisioterapeuta Jéssica Ramalho, a Acuidar João Pessoa é a unidade pioneira da rede de cuidadores domiciliares que se tornou a maior e mais premiada da América Latina. A empresa oferece serviços no domicílio, em hospitais, passeios ou viagens, com opções de planos mensais e diárias avulsas.

Desde 2020, a marca atua no modelo de franquias, contando atualmente com mais de 315 unidades em todo o Brasil. Reconhecida pela revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios como a melhor empresa do setor, a Acuidar oferece ainda fisioterapia e telemedicina integradas. Mais informações: www.acuidarbr.com.br/unidade/joaopessoa.

Com informações da Pauta Comunicação, Acuidar João Pessoa e do médico geriatra Dr. Vitor Hugo de Oliveira.

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