A Unimed João Pessoa participou de uma audiência pública na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) para discutir o atendimento a crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e outras condições do neurodesenvolvimento. Durante o evento, a cooperativa destacou seus investimentos na assistência a esses beneficiários, incluindo a abertura de um novo serviço e o credenciamento de novos prestadores.
Proposta pela deputada Cida Ramos, a audiência contou com a participação de representantes de órgãos de defesa do consumidor, sociedade civil organizada, profissionais de clínicas especializadas e familiares de pessoas com TEA. A Unimed João Pessoa foi a única operadora de planos de saúde a aceitar o convite e comparecer ao evento.
Ana Luiza Ferreira, superintendente executiva de redes não hospitalares, e Luciana Brito, advogada da Assessoria Jurídica, representaram a Unimed João Pessoa na audiência. Elas esclareceram dúvidas e questionamentos, reforçando o compromisso da cooperativa em garantir o melhor tratamento aos seus clientes.
Durante a audiência, a Unimed João Pessoa anunciou a abertura de um novo serviço próprio ainda no primeiro semestre, com capacidade para atender até 700 pessoas. Além disso, firmou novos contratos e credenciou novos prestadores, aumentando a capacidade de atendimento em 1.680 vagas. Essas medidas visam garantir uma assistência de qualidade e ampliar a capilaridade do plano para esse tipo de tratamento.
A advogada Luciana Brito ressaltou que a participação da Unimed João Pessoa na audiência foi uma oportunidade importante para o diálogo com a sociedade. Ela destacou que a cooperativa não planeja substituir os prestadores descredenciados, mas sim ampliar sua capacidade de atendimento diante do aumento dos casos de TEA.
Atualmente, a Unimed João Pessoa atende cerca de 2.400 beneficiários com TEA ou outras condições do neurodesenvolvimento, um crescimento significativo em relação aos anos anteriores. A cooperativa investe aproximadamente R$ 8 milhões por mês em terapias especializadas e disponibiliza atendimento especializado desde 2020, antes mesmo da cobertura obrigatória pela Agência Nacional de Saúde Suplementar.
Fonte: WSCOM